Quem sou eu

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Ponta Porã, MS, Brazil
Sou Professora de séries iniciais e atualmente estou como professora coordenadora na Escola Municipal Maria Lígia Borges Garcia. Amo trabalhar com crianças e alfabetizar. Também gosto muito de artesanato: biscuit, trabalhos em EVA, tricô e crochê(confecção de roupinhas de bebês)e receitas culinárias.

6 de junho de 2011

Atividade Pedagógica com UCA

             No último sábado, dia 04/06/2011, estivemos reunidos na Escola Municipal Maria Lígia Borges Garcia, na sala de tecnologia para estudar os textos Ideias de vários autores, discutir e realizar as atividades I e II do Módulo III.
             Questionou-se bastante o uso das perguntas em sala de aula: cada grupo estudou sobre um autor e sua teoria e depois foi exposto ao grande grupo e todos participaram contribuindo com suas colocações.
             Foi discutido a importância da leitura e de estar antenado com os fatos atuais; tudo o que está acontecendo no Brasil e no mundo o professor precisa ter conhecimento para poder mediar as questões levantadas pelos alunos em sala de aula, pois para argumentar com os alunos utilizando perguntas desafiadoras que gerem reflexão e formulação de hipóteses para chegar a resposta correta, o professor precisa ter um vasto conhecimento de mundo, estar sempre informado, não para dar respostas prontas, mas para direcionar o aluno a ser agente de sua aprendizagem.
             O grupo que ficou com o fio de Ariadne chegou a conclusão que os laptops são os nossos "minotauros" e a Secretaria de Educação, Mec, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, etc, são o fio de Ariadne e nos auxiliam a dominar esse minotauro.
             Lea Fagundes defende a inclusão da internet na escola, a busca de conhecimento por parte de professores e alunos, melhorar sempre a tecnologia na escola; fazer por fazer não compensa; é preciso fazer bem feito.

             Edgar Morin defende que é necessário refletir a educação contemporânea, colocar o aluno no centro do ensino, como participante ativo do processo de aprendizagem, valorizar os questionamentos, as hipóteses, o interesse e  conhecimento prévio do educando.

4 de junho de 2011

PERGUNTAS

             O encontro de hoje na Escola Municipal Maria Lígia Borges Garcia foi muito bom, pois possibilitou a todos os presentes entender a importância dos questionamentos em sala de aula e que em plena era digital não cabe mais somente quadro e giz, com alunos sentados em fileira só ouvindo explicações e copiando uma grande quantidade de conteúdos  para cumprir uma ementa.




             Nas afirmações nota-se a importância do questionar, do perguntar, do desafio, das questões significativas. É necessário que haja interesse para que o aluno formule perguntas e busque respostas.
            As ideias desses autores foram selecionadas para abrir o módulo para que possamos refletir e mudar nossa prática em sala de aula, pois o grande problema da educação é justamente esse: conteúdos prontos e em grande quantidade, impostos aos alunos como se fossem verdades absolutas, sem questionamentos, sem interesse e participação do aluno que copia por copiar e muitas vezes sem entender o que está fazendo ou para o que serve aquele conteúdo; não há relação do conteúdo com a vida do aluno, não se leva em consideração a aprendizagem prévia, o que ele sabe daquele assunto; é como se ele fosse apenas e tão somente um receptor, sem vontade própria e sem nenhuma bagagem anterior.
           As perguntas são extremamente importantes para a aprendizagem, pois permitem que haja reflexão, enquanto pensa para responder o aluno formula hipóteses, busca solução, entra em conflito... O conflito gera aprendizagem. Quando o aluno pergunta, participa, interage, tem interesse pelo assunto em questão, torna-se participante ativo de sua aprendizagem e capaz de entender o que faz em uma sala de aula, qual seu papel na comunidade escolar e sociedade.